Virtualização e serviço de arquivos em cluster de alta disponibilidade com Debian Etch, com redundância, espelhamento, replicação, em ambientes de desenvolvimento (parte 1)

Virtualização e serviço de arquivos POSIX em cluster de alta disponibilidade redundante com espelhamento síncrono e replicação assíncrona em ambientes de desenvolvimento, com montagem local, suporte a ACL, quotas, direct I/O (dio), asynchronous I/O (aio), homologado para banco de dados Oracle RAC e compatível com PostgreSQL.

Nesta primeira parte do trabalho, iremos apresentar as linhas gerais, objetivos , resultados esperados, o glossário e a bibliografia utilizada ao longo do texto em todas as suas partes.
Uma parte técnica essencial já foi publicada, sobre os patches necessários para compilar e instalar a RedHat Cluster Suite no Debian GNU/Linux 4.0 Etch.
Este trabalho foi inscrito no ConSERPRO 2007.
Devemos ressaltar que a primeira versão do registro do trabalho foi redigida em maio de 2007, e que a RedHat Cluster Suite já tem versão 2.x lançada pela Red Hat e incluída na versão Testing (atualmente Lenny) do Debian. A versão 2 da suite implementa avanços e correções a muitos dos problemas e necessidades percebidas durante nossa implementação.
Porém, a própria Red Hat alerta para que a nova versão 2 do sistema de arquivos GFS ainda não é madura e estável o suficiente para uso em ambientes de produção ou de confiabilidade equivalente, conforme pode ser verificado pelos problemas indicados na lista de discussão própria. Além disso, a redhat cluster suíte 2.x está compilada para kernel 2.6.23 Debian e seria um backport não trivial para o 2.6.18, com risco de instabilidades.
Como o sistema de arquivos em cluster é primordial para nosso trabalho, permaneceremos com a versão 1.x da suíte até que a versão 2.x esteja madura o suficiente. A nossa implementação GFS com redhat cluster suite 1.x funciona desde abril 2007 com estabilidade e confiabilidade.

Objetivos:
  • Apresentar o uso e benefícios de solução de virtualização de máquinas e serviços, em ambientes de desenvolvimento, alternativamente centralizada e consolidada em servidores de alta disponibilidade e redundantes;
  • Apresentar implementação de sistemas de arquivos remotos compartilhados e em cluster em conformidade com padrões POSIX, quotas e recursos ACL (Access Control Lists), com montagem local, como alternativa ao NFS v3 e NFS4.
  • Apresentar implementação de sistema de arquivos em cluster, com suporte a ACL, quotas, direct I/O (dio), asynchronous I/O (aio), homologado para banco de dados Oracle RAC e compatível com PostgreSQL.
  • Apresentar implementação de sistema de arquivos remotos em cluster, espelhado, replicado e centralizado em servidores de alta disponibilidade redundantes, montados localmente e de comportamento local POSIX, com ACL, transparente para aplicações concorrentes.
  • Apresentar implementação de cluster de alta disponibilidade, redundância, espelhamento e replicação, sem Ponto Único de Falhas (Single POint of Failure, SPOF), implementado com software livre, máquinas de baixo custo, para uso em ambientes de desenvolvimento.
  • Apresentar solução e implementação de sistema de arquivos 64 bits nativo em cluster de até 16 Terabytes, apropriado a utilização em Data Warehousing em ambientes de desenvolvimento.
  • Apresentar as dificuldades, as peculiaridades, problemas obscuros e não documentados, e as soluções criadas ou encontradas, na implementação de cluster em condições máximas de carga de servidores, discos, e saturação de rede em processos concorrentes.
  • Apresentar resultados de testes de desempenho comparativos de diferentes configurações para avaliações de custos X benefícios em diferentes situações e em aplicações em ambientes de desenvolvimento.
  • Apresentar alternativas e configurações, em desenvolvimento, para futuras implementações ainda melhores e mais eficientes.

Resultados alcançados ou a alcançar:

Quantificar (mensurar a economia gerada ou a alcançar ou outro parâmetro objetivo)
  • Disponibilidade Classe 3 (99% a 99,9%) e viabilidade de implantar Disponibilidade Classe 4 (99,9% a 99,99%) nos serviços departamentais críticos se replicar a estrutura remotamente.
  • A economia de cada hora departamental parada média é de R$ 5 mil. Um incidente grave de disponibilidade pode tomar 3 dias efetivos, R$ 120 mil. Um incidente real registrado tomou 22 dias e perda irrecuperável de informações estimadas em R$ 2,5 milhões.
  • Implementação completa em software livre. Economia de licenças de sistemas operacionais e programas específicos para clusters.
  • Implementação completa a partir de hardware comum, reciclado, e redes comuns já é viável. Dispensa exigência de SAN, HW RAID, FC, Ultra320 SCSI, Firewire, GbE, InfiniBand, embora claramente se beneficie desses recursos para aumento de confiabilidade.

Qualificar (benefícios alcançados ou a alcançar)
  • Disponibilidade Classe 3 e até Classe 4 nos serviços departamentais de desenvolvimento permite melhor atendimento dos compromissos com clientes.
  • Integridade de dados em caso de falhas catastróficas completas de servidores. Maior garantia de patrimônio. Um incidente prévio registrado causou prejuízo de milhões de reais em informações.
  • Reprodução em escala de ambientes de produção em condições limite para melhor desenvolvimento e depuração.
  • Melhor controle de configurações e reprodutibilidade no desenvolvimento por toda equipe. Maior qualidade, controle e agilidade nas responsabilidades e tarefas de GCS e GCI.
  • Maior agilidade na experimentação e avaliação rápida de alternativas de implementação. Menor prazo e esforço em homens hora no desenvolvimento.
  • Implantação em produção potencialmente mais controlada e ágil. Menores problemas inesperados. Menores custos e prazos.
  • Viabilização de virtualização, clusters, alta disponibilidade, redundância, espelhamento e replicação a custos baixos e já a partir de recursos de hardware e rede amplamente disponíveis. Até hoje exigia hardware, software e rede exóticos, proprietários, dispendiosos, justificáveis apenas em altos volumes de processamento e produção, sendo inviáveis em ambientes departamentais de desenvolvimento.
  • Maior preservação, menor risco à estabilidade e segurança de ambientes de homologação e produção.
  • Máxima continuidade e integridade de serviços e informações de desenvolvimento impacta positivamente toda a cadeia de compromissos com clientes e imagem da empresa no mercado.
  • Configuração sem SPOF. Redundância completa. Mesmo clusters comerciais possuem um ou mais SPOF. Disponibilidade maior que soluções comerciais.
  • Conformidade total com POSIX, tendo ACL e montagem local. Transparência total para todo tipo de aplicações.
  • Homologado para Oracle RAC e compatível com PostgreSQL. Disponibiliza direct I/O (dio) e asynchronous I/O (aio) do sistema de arquivos para aplicações como Oracle RAC.
  • Sistema de arquivos nativo de 64 bits e alta capacidade (16 TB) e desempenho para Data Warehousing.

INTRODUÇÃO
A configuração, manutenção, controle e gestão de configuração de hardware e software em ambientes de desenvolvimento para toda uma equipe, bem como o ágil desenvolvimento e experimentação de alternativas, a depuração e testes, homologação e transição para implantação em produção são tarefas potencialmente complexas, demoradas, dispendiosas e sujeitas a até inesperadas dificuldades, inconsistências, riscos à estabilidade e segurança.
A disponibilidade de serviços e integridade das informações em ambientes de desenvolvimento são aspectos que impactam diretamente os compromissos de projeto assumidos com clientes e os custos da empresa.
O compartilhamento de arquivos e serviço de arquivos remotos centralizado atualmente é problemático em ambientes de desenvolvimento. As alternativas consolidadas, NFS v3 (NFS3) [1] e Samba (SMB, CIFS) [2], são limitadas, em desempenho, inconformidade POSIX [3] e ACL [4], opacidade para as aplicações, inadequação para bancos de dados, segurança, estabilidade, gerenciamento e configuração. Até mesmo o recente NFS v4 (NFS4) [5] não resolve todas as limitações [6] e ainda é considerado instável para altas cargas. Em conseqüência, muito desenvolvimento é feito localmente em estações de trabalho, com implicações em segurança, estabilidade, agilidade, desempenho, gerenciamento, disponibilidade e integridade de dados.
Em um ambiente de desenvolvimento em micro-informática usual, com estações de trabalho completas e efetivamente isoladas em termos de desenvolvimento, estes problemas ficam evidentes. Até hoje, as soluções propostas estavam inviáveis para esses ambientes.
Este trabalho apresenta o uso e benefícios de solução de virtualização de máquinas e serviços, em ambientes de desenvolvimento, alternativamente centralizada e consolidada em servidores de alta disponibilidade e redundantes.
Apresenta implementação de sistemas de arquivos remotos compartilhados e em cluster em conformidade com padrões POSIX, quotas e recursos ACL (Access Control Lists), com montagem local, como alternativa ao NFS v3 e NFS v4.
Apresenta implementação de sistema de arquivos POSIX em cluster, com suporte a ACL, quotas, direct I/O (dio) [31], [32], asynchronous I/O (aio) [33], [34], homologado para banco de dados Oracle RAC [28] e compatível com PostgreSQL [29].
Apresenta implementação de sistema de arquivos remotos em cluster, espelhado, replicado e consolidado em servidores de alta disponibilidade redundantes, montados localmente e de comportamento local POSIX, com ACL, transparente para aplicações concorrentes.
Apresenta implementação de cluster de alta disponibilidade (Classe 3, viabilidade de Classe 4) [23], [24], [25], [26], [27], redundância, espelhamento e replicação, sem Ponto Único de Falhas (Single POint of Failure, SPOF) [27], [30], implementado com software livre, máquinas de baixo custo, para uso em ambientes de desenvolvimento.
Apresenta solução e implementação de sistema de arquivos 64 bits nativo em cluster de até 16 Terabytes, apropriado a utilização em Data Warehousing em ambientes de desenvolvimento.
Apresenta as dificuldades, as peculiaridades, problemas obscuros e não documentados, e as soluções criadas ou encontradas, na implementação de cluster em condições máximas de carga de servidores, discos, e saturação de rede em processos concorrentes.
Apresenta resultados de testes de desempenho comparativos de diferentes configurações para avaliações de custos X benefícios em diferentes situações e em aplicações em ambientes de desenvolvimento.
Apresenta alternativas e configurações, em desenvolvimento, para futuras implementações ainda melhores e mais eficientes.
Este trabalho, portanto, apresenta implementações testadas e quantificadas que racionalizam, integram e consolidam ambientes de desenvolvimento, aumentando agilidade das equipes, minimizando prazos, esforços de configuração, gerenciamento, riscos, custos, e maximizando disponibilidade de serviços e integridade de informações nesses ambientes; viáveis técnica e economicamente já em pequenas equipes departamentais, com potencial de extrapolação para outros ambientes, em todo ou em parte.

GLOSSÁRIO
ACL – Access Control List. Lista com as permissões associadas a um objeto. Num sistema de arquivos, usualmente é identificação de usuário, grupo, direitos de escrita, leitura e execução.
Asynchronous I/O – forma de acesso ao sistema de I/O sem que o sistema todo fique esperando a conclusão da transação.
CIFS – Common Internet File System, proposto pela Microsoft.
CLVM2 – Cluster Logical Volume Manager version 2.
Direct I/O – forma de acesso direto ao sistema de I/O, dispensando o cache.
DRBD – Distributed Replicated Block Device.
Fencing – Recurso utilizado em clusters para cercar e excluir controlada e seguramente um nó que seja considerado em comportamento inadequado e que poderia prejudicar a integridade de dados ou disponibilidade de serviços.
GCI – Gestor de Configuração de Infraestrutura. Papel definido em processo conformante ao CMMI.
GCS – Gestor de Configuração de Software. Papel definido em processo conformante ao CMMI.
Failover – chaveamento em caso de falhas.
FC – Fiber channel. Forma serial de conectar dispositivos de hardware. Em 2007 pode alcançar 12,75 Gb/s.
Firewire – Forma serial de conectar dispositivos de hardware. Em 2007 pode alcançar 800 Mb/s.
GbE – Gigabit Ethernet.
GFS – Global File System.
GNBD – Global Network Block Device. Programa que viabiliza acesso remoto a dispositivo de blocos, independentemente de sistema de arquivos. Possui recursos de integração a clusters e recursos de fencing.
InfiniBand – arquitetura de interconexão em malha de alta velocidade, escalabilidade e disponibilidade. Em maio 2007 pode alcançar 96 Gb/s.
iqn – iSCSI qualified name.
iSCSI – internet SCSI. Permite uso do protocolo SCSI sobre redes tcp/ip.
iSCSI initiator – É a parte cliente de dispositivo de blocos segundo o protocolo iSCSI.
iSCSI target – É a parte servidora de dispositivo de blocos segundo o protocolo iSCSI.
Journal – num sistema de arquivos, é um registro temporário prévio de mudanças a serem realmente escritas no sistema de arquivos perene oportunamente. Após a real escrita, o registro prévio é removido.
OCFS2 – Oracle Cluster File System versão 2.
POSIX – Portable Operating System Interface. É um conjunto de padrões (IEEE 1003) definido pelo IEEE que define as Interfaces de Programação de Aplicações dos sistemas compatíveis com Unix.
SAN – Storage Area Network. É uma arquitetura que implementada viabiliza que dispositivos de armazenamento remotos sejam conectados a computadores de forma que , para o sistema operacional, sejam considerados conectados localmente.
SMB – Server Message Block, protocolo proposto pela Microsoft.
SPOF – Single Point of Failure. Em um sistema, diz-se de ponto ou integrante que, caso falhe, causará falha sistêmica.
Ultra320 SCSI – Ultra 320 MB/s SCSI.

BIBLIOGRAFIA
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